Como são e no que investem as cidades inteligentes

As cidades estão constantemente se transformando. As tecnologias atualmente fazem parte dessa transformação, deixando tudo o que existe numa cidade mais conectado, eficiente e seguro. O investimento nesse tipo de modelo urbano é considerado uma aposta para o futuro, por que será?

Como “pensam” as cidades inteligentes? Como é possível criar uma? Basicamente, elas investem em três conceitos primordiais, sobre os quais falamos a seguir, mas já podemos citar: ecologia, sustentabilidade e conectividade.

Cidades e meio ambiente em sintonia

Poluir menos é uma prioridade para cidades inteligentes porque é um modelo urbano que percebe que o lixo prejudica o planeta. Coleta seletiva, manuseio correto do lixo, aterros mais sustentáveis, reciclagem priorizada, tratamento adequado de água e captação da chuva e incentivar meios de transporte que poluam menos são algumas coisas que podem ser praticadas nesse formato de cidade.

É difícil ver cidades que já conseguem manter esses sistemas. No entanto, alguns condomínios fechados já fazem isso, investindo principalmente no fator de preservação de meio ambiente.

O Jardins São Lourenço, por exemplo, lançamento da CGL, possui centenas de metros quadrados de área verde preservada. Estas áreas são bem cuidadas, preservadas e são um respiro verde no meio da cidade.

Tudo conectado

Ter tudo conectado e se comunicando via internet é o grande quê do nosso século, e é a maior aposta das cidades inteligentes. Iluminação residencial e urbana inteligentes, que acendem e apagam de acordo com o movimento é um exemplo.

Mas as possibilidades vão longe. A Internet das Coisas, isto é, a conectividade entre diversos dispositivos, possibilita muito. Aparelhos inteligentes podem facilitar o transporte, diminuir burocracias, aumentar segurança, entre várias outras vantagens.

Recursos bem utilizados

Utilizar a água da chuva, a energia do sol e do vento, aproveitar a reciclagem, propor hortas e jardins comunitários, incentivar transportes coletivos, etc. Nas cidades inteligentes, a proposta é sair do modelo convencional e utilizar recursos de uma forma mais responsável e eficiente, utilizando inovações e soluções tecnológicas para tirar o máximo proveito de tudo.

A ideia é fazer com que recursos e energia não sejam gastos de forma ineficiente. Para isso, a tecnologia se coloca disponível para deixar os processos mais fáceis. No entanto, é também uma postura.

A reciclagem, por exemplo, é um dos grandes fatores. Ter certeza de que o lixo está sendo separado e enviado para o melhor lugar possível é uma postura de cidades inteligentes.

Novamente, isso é algo que já vemos acontecendo em alguns exemplos de condomínios fechados, mesmo que esses não estejam dentro de cidades inteligentes.

A CGL leva alguns destes conceitos bem a sério, principalmente no que se refere à preservação do meio ambiente e uso correto de recursos. Tanto em nossas construções quando na administração do condomínio, fazemos tudo da maneira mais inteligente possível!

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