A Taxa Selic, taxa básica de juros, caiu para 2% em 2020, uma mínima jamais vista, puxando consigo os custos dos financiamentos bancários no momento em que os brasileiros mais estavam buscando mais espaço e conforto para passar esse tempo de quarentena. Diante de diversas dúvidas e incertezas, os juros despencaram no ano em que a pandemia da Covid-19 começou e o mercado imobiliário teve uma alta significativa.
Durante os meses em que vivemos a crise do Coronavírus no Brasil, algo interessante tem acontecido no mercado imobiliário. Milhares de brasileiros têm buscado um espaço maior em suas residências e nos espaços de convivência pela o cumprimento do isolamento social. E nessa questão, a valorização do ambiente doméstico subiu muito porque as pessoas estão completando suas jornadas de trabalho, tendo seus momentos de lazer em família dentro de suas casas e basicamente tudo estava acontecendo dentro de 4 paredes em 2020.
Aumento da taxa de aluguel
Ao mesmo tempo em que a taxa de juros caía, a taxa do valor do aluguel aumentou em 25,71%, segundo o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). É nesse quesito que ficou mais fácil e vantajoso pagar uma parcela da casa própria do que continuar pagando as parcelas mensais de um contrato de aluguel.
Nesse momento de pandemia, os brasileiros decidiram reformar suas residências e cuidar cada vez mais dos acabamentos dos lares pela grande valorização dos imóveis. Em dados fornecidos pelo FipeZap em 2020, uma média de 47% dos brasileiros pensam e planejam comprar um imóvel. Entretanto, mesmo com condições favoráveis, isso acarreta em aumento do preço da matéria-prima para a construção e, por resultado, o aumento de 10% nos valores de imóveis pela grande procura e demanda.
Valorização de matéria-prima
De acordo com informações divulgadas pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) em Janeiro de 2021, a falta de materiais e o aumento dos preços são os principais problemas da construção apontados por 50,8% dos empresários no ano passado. A procura por produtos básicos para a construção como tijolo, cimento e outros materiais dispararam durante a pandemia em canteiros de obras, até em famílias de baixa renda, que utilizaram de benefícios dados pelo Governo Federal, como o auxílio emergencial, para reformar ou construir.
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